Amália Rodrigues : diforc'h etre ar stummoù
Endalc’h diverket Danvez ouzhpennet
Diverradenn ebet eus ar c'hemm |
Diverradenn ebet eus ar c'hemm |
||
Linenn 10:
=== Bugaleaj ===
Merc'h uvel ur botaouer a oa aet da glask e vara da [[Lisboa]] e oa '''Amália da Piedade Rodrigues'''. Ur familh pevar a vugale e oa. Ganet e voe da bemp eur d'an [[
Abred e tiskouezas bout ampart da ganañ. Abaf e oa, ha kregiñ a reas da ganañ evit he zad-kozh hag an amezeien a bede anezho. En he yaouankiz e kane tonioù [[tango]] [[Carlos Gardel]] hag ar c'hanaouennoù poblek a gleve hag a veze pedet da ganañ.
D'he 9 bloaz e voe kaset Amália d'ar skol gant he zad-kozh dilizherennek. Plijout a rae dezhi met pa voe 12 vloaz e rankas kuitaat ar skol evel a veze graet e tier ar re baour.
<!--Escolhe então o ofício de bordadeira mas depressa muda para ir embrulhar bolos.
▲Aos 14 anos decide ir viver com os pais que regressaram entretanto a [[Lisboa]]. Mas a vida não é tão boa como em casa do avós, tinha que ajudar a mãe e auguentar o irmão mais velho, autoritário.
Aos 15 anos, vai vender fruta para a zona do Cais da Rocha, e torna-se notada devido ao especialíssimo timbre de voz. Integra a Marcha Popular de [[Alcântara (Lisboa)|Alcântara]] (nas festividades de [[Santo António de Lisboa]]) de [[1936]]. O ensaiador da Marcha insiste para que Amália se inscreva numa prova de descoberta de talentos, chamada ''Concurso da Primavera'' em que se disputava o título de ''Rainha do Fado''. Amália acabará por não participar, pois todas as outras concorrentes se recusavam a competir com ela.
| |||